Comecei no mês passado,a participar de um curso de cinema e no curso executamos um projeto gravação de um documentário sobre o Igarapé Fundo.E lá fui eu,totalmente empolgada com a gravação."Po,massa,vou ajudar a fazer um documentário".Ao passar das semanas,vi que o projeto era além do que eu imaginava,não era só gravar um documentário,era também uma maneira de alertar as pessoas,que consomem desenfreadamente e não conseguem ver o dano que acabam fazendo,não só na sua vida,mas na vida de todos.
Me envolvi profundamente no projeto,não só para fazer um bom documentário,mas para tentar,verdadeiramente salvar o igarapé Fundo.Todos os moradores antigos,que nós entrevistamos,falam com saudosismo do igarapé de quando ele era limpo.Todos eles também,colocam a culpa no outros e nunca assumindo o próprio erro (claro).
Não estou aqui para julgar ninguém,e nem falar sobre atitudes que não foram tomadas.Estou apenas querendo que algo verdadeiramente seja feito,não só para o igarapé,mas com todo o nosso planeta,quando disso isso incluo todos os seres vivos que aqui residem.
Assim,como a Sociedade Philosophia,devemos Preservar e promover a vida!
Isso é o problema da maioria das pessoas, sempre esperar as atitudes dos outros , sem fazer nada antes. Talvez seja insegurança ou falta de uma base social e humana que anda muito deficiente.Olhar pra situação não só da cidade mais de todo planeta é algo bem triste.
ResponderExcluirBoa sorte com o documentário e com o curso :)
Muito legal o consumo consciente ter despertado em ti também uma visão ainda mais crítica. Publiquei seu texto no blog do documentário - www.consumoconsciente.wordpress.com
ResponderExcluirE seja como cineasta, como filósofa, ou até uma futura jornalista, que você persevere em suas opiniões e faça a diferença!
realidade dura, mas
ResponderExcluirpossível de mudar sempre, não eh mesmo?
tbm trabalho atualmente sobre
os impactos sobre bacias hidrográficas,
e a coisa tá feia rs.